segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Alto Piquiri

Alto Piquiri


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Município de Alto Piquiri
"Piquiri"
Hotel Alto Piquirí 2010 - panoramio.jpg
Bandeira indisponível
Brasão de Alto Piquiri
Bandeira indisponívelBrasão
Hino
Aniversário25 de julho
Fundação25 de julho de 1961 (58 anos)
Gentílicoalto-piquirense[1]
Prefeito(a)Luis Carlos Borges Cardoso (PSL)
(2017 – 2020)
Localização
Localização de Alto Piquiri
Localização de Alto Piquiri no Paraná
Alto Piquiri está localizado em: Brasil
Alto Piquiri
Localização de Alto Piquiri no Brasil
24° 01' 40" S 53° 26' 27" O
Unidade federativaParaná
MesorregiãoNoroeste Paranaense IBGE/2008[2]
MicrorregiãoUmuarama IBGE/2008[2]
Região metropolitanaUmuarama
Municípios limítrofesUmuaramaPerobalBrasilândia do SulCafezal do SulFormosa do OesteIporã e Pérola
Distância até a capital599 km
Características geográficas
Área447,722 km² [3]
População9 836 hab. estimativa populacional — IBGE/2019[4]
Densidade21,97 hab./km²
Altitude500 m
ClimaSubtropical
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH-M0,750 alto PNUD/2000[5]
PIBR$ 102 020,552 mil IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 9 764,60 IBGE/2008[6]
Alto Piquiri é um município do estado do Paraná, no Brasil. Sua população em 2010 era de 10 179 habitantes.[7] A primeira denominação do território foi Conquista, crê-se que devido ao pioneirismo da época em que era área de floresta virgem. Algum tempo depois, foi nomeada de Reconquista e finalmente de Alto Piquiri. Como a sede do município se localiza no local mais alto do Vale Piquiri, sua denominação final foi de Alto Piquiri. Criado através da Lei Estadual nº 4 245 de 25 de julho de 1960 e instalado em 15 de novembro de 1961, foi desmembrado de Cruzeiro do Oeste.

Distritos[editar | editar código-fonte]

Alto Piquiri possui 3 distritos: Paulistânia, Mirante do Piquiri e Saltinho do Oeste.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

A palavra Piquiri origina-se da língua tupi antiga e quer dizer "rio dos peixinhos".[8] É uma referência ao rio Piquiri. Já o termo "Alto" deve-se à localização da sede do município em lugar elevado nas proximidades do dito rio, não muito longe de sua foz, não estando, portanto, nas cercanias de suas nascentes e contrariando, desse modo, a regra básica da denominação "Alto".

História[editar | editar código-fonte]

Habitado por inúmeras etnias indígenas até o século XVII, o território alto-piquiriense foi ocupado a partir de então por padres jesuítas espanhóis, que buscavam catequizar os índios, notadamente os da região que margeia o Rio Piquiri.[9] No entanto, esta civilização jesuítica não floresceu, não restando nem ao menos ruínas da exuberante obra desenhada pelos catequistas.[9]
região só conheceria o progresso em meados do século XX,[9] quando chegaram, à localidade, desbravadores com interesses de colonizar as cercanias.[9]
A primeira denominação do atual município foi Reconquista,[9] sendo dada por um punhado de obcecados pioneiros.[9] Estes iniciais povoadores estavam à procura do lugar ideal para plantar e colher seus sonhos,[9] e certamente o encontraram em Alto Piquiri.[9]
Muitos moradores chegaram no ano de 1952.[10] Dentre as famílias desse período, destacavam-se as de Altino de Campos, José Rodrigues do Prado (XARÁ),Família Mação, Luiz Ruaro,Familia Vieira (Chácara São Benedito),Rubens Arno Sella, João Marques da Silveira, Nelson Rodrigues Barbosa, João Enrique, Tadaham Kiminami, Fioravante Lucetti, Agenor Alves Bueno, Elias Volpato, João Volpato, Leonízio Volpato, João Soares, Ermínio Mário Piffer, Otaviano de Souza Freire, João Silveira Crispim, Luíz Fernandes Araújo, Benedito Fernandes de Araújo, Eutrópio Maciel de Andrade, João dos Santos e muitas outras[10].
Já no atual distrito de Mirante do Piquiri, destaca-se o pioneirismo de Valdomiro de Freitas e família, que habitaram o local no início da década de 1950.
O primeiro comerciante do lugar foi o senhor João Enrique;[9] os irmãos Volpato se dedicaram ao beneficiamento da madeira;[11] e se destacou na região a Cafeeira Alto Piquiri Ltda.[12]
O que efetivamente atraiu este verdadeiro magote de gente[12] foi a fertilidade do solo,[12] já que, na época, o café, comumente chamado de "ouro verde", foi o responsável pelo surgimento de inúmeras cidades,[12] fazendo a fortuna de muita gente.[12]
Este fator deu lugar ao rápido crescimento econômico, permitindo que, em 11 de abril de 1958, através da lei estadual nº 3 638,[10] fosse criado o distrito[10] com a denominação de Alto Piquiri,[10] com território pertencente ao município de Cruzeiro do Oeste.[10]
Pela lei nº 4 245, de 25 de julho de 1960, sancionada pelo governador Moysés Lupion, foi criado o município de Alto Piquiri,[10] desmembrado de Cruzeiro do Oeste.[10]
A instalação deu-se no dia 15 de novembro de 1961.[10] O primeiro prefeito municipal, nomeado, foi Aparício Teixeira D'Avila, e o primeiro eleito foi Nelson Rodrigues Barbosa.

Apucarana

Apucarana

Município de Apucarana
"Cidade Alta"
"Capital Nacional do Boné"
Catedral de Nossa Senhora de Lourdes, em Apucarana

Catedral de Nossa Senhora de Lourdes, em Apucarana
Bandeira de Apucarana
Brasão de Apucarana
BandeiraBrasão
Hino
Aniversário28 de janeiro
Fundação28 de janeiro de 1944 (75 anos)
Gentílicoapucaranense
LemaApucarana, Cidade Educação
Prefeito(a)Sebastião Ferreira Martins Junior[1] (PDT)
(2019 – 2020)
Localização
Localização de Apucarana
Localização de Apucarana no Paraná
Apucarana está localizado em: Brasil
Apucarana
Localização de Apucarana no Brasil
23° 33' 03" S 51° 27' 39" O
Unidade federativaParaná
MesorregiãoNorte Central Paranaense IBGE/2008 [2]
MicrorregiãoMicrorregião de Apucarana IBGE/2008 [2]
Região metropolitanaApucarana
Municípios limítrofesArapongasCambiraCalifórniaMarilândia do SulRio BomNovo ItacolomiMandaguariLondrina e Sabáudia
Distância até a capital369 km
Características geográficas
Área558,388 km² [3]
População134 996 hab. estimativa populacional — IBGE/2019[4]
Densidade241,76 hab./km²
Altitude860 m
Climasubtropical Cfa
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH-M0,799 alto PNUD/2000 [5]
PIBR$ Aumento1 310 601,861 mil (BR:296º) – IBGE/2008[6]
PIB per capitaR$ 10 909,59 IBGE/2008[6]
Apucarana é um município localizado no centro-norte do estado do Paraná, no Brasil. Distante 369 quilômetros da capital do estado, Curitiba, é conhecida como "Cidade Alta" e reconhecida como capital nacional do boné. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2018, era de 134 996 habitantes,[4] sendo a décima-primeira cidade mais populosa do Paraná.

Topônimo[editar | editar código-fonte]

"Apucarana" é um nome de origem tupi-guarani, usado pelos índios guaianases, que significa "semelhante à própria floresta" (apó = base; caarã = semelhante à floresta; anã = imensa).[7].

História[editar | editar código-fonte]

Fundação[editar | editar código-fonte]

A região onde localiza-se Apucarana foi colonizada pela Companhia Inglesa de Terras Norte do Paraná, a exemplo de Londrina e Maringá. Os colonizadores teriam chegado por volta de 1930. No ano de 1938, Apucarana foi elevada à categoria de vila. Em 28 de janeiro de 1944, Apucarana foi elevada a município sendo desmembrada do munícipio de Londrina.[8] Seu primeiro prefeito foi o coronel Luís José dos Santos.

A prosperidade inicial[editar | editar código-fonte]

Em função do sucesso econômico dos anos 1940 a 1970, obtido graças aos ciclos madeireiro, cafeeiro e da atividade comercial cerealista, a cidade rapidamente se tornou um centro comercial dinâmico, referência de serviços e comércio de bens de todo o vale do Ivaí (na época, uma próspera região agrícola) e dotada de uma ampla rede bancária. A base econômica do desbravamento foi a atividade madeireira, que representou o berço da atividade industrial da cidade e abriu espaço para a agricultura. O rápido crescimento se deu pela migração, de paulistas em sua maioria, porém com contingentes ainda importantes de mineiros e baianos. Também foi muito significativa a imigração de portugueses, ucranianos, poloneses, alemães e japoneses.
Ao momento em que entrava em declínio gradual a exploração da madeira, se instalou a cafeicultura e o rico comércio de grãos, fomentado estrategicamente pelas facilidades logísticas da cidade, um entroncamento rodoviário e férreo, convergindo o transporte da produção agrícola de todo o norte do Paraná para os canais exportadores de Santos e depois Paranaguá. Com a Rodovia do Café que ligava Apucarana à capital do estado do Paraná, Curitiba, inaugurada pelo então governador Ney Braga, a cidade ligou-se ao governo central, possuindo inclusive forte representação política através de dois deputados estaduais locais, Marino Pereira e João Antonio Braga Côrtes. Em meados dos anos 1970, Apucarana contava com uma emissora de televisão, dois cinemas (uma sala de grande porte), sete hospitais ou clínicas, duas emissoras de rádio, dois jornais, uma instituição de ensino superior, uma de ensino técnico, três escolas privadas de ensino médio e ao menos duas públicas também de ensino médio. Chegou a contar com voos diretos semanais para São Paulo nos anos 1960.

O fim da era do café[editar | editar código-fonte]

A prosperidade sofreu um profundo impacto do fim do ciclo cafeeiro, precipitado pela desastrosa geada de julho de 1975. O colapso da atividade cafeeira intensiva desempregou a grande população rural associada a ela, e em poucos anos o núcleo urbano (até então com 60 000 habitantes) quase dobrou de população, chegando a se favelizar. O mesmo fenômeno de êxodo rural poupou cidades um pouco menores como Arapongas,e foi melhor absorvido pelas maiores, como Londrina. Uma agricultura menos rentável, baseada no feijão e no milho, se ofereceu como alternativa. O município de relevo pouco propício para a mecanização impediu a cidade de acompanhar a nova onda de riqueza agrícola brasileira, a sojicultura.
Iniciou-se um círculo vicioso de perda recursos humanos qualificados e capital. As empresas cerealistas da Barra Funda fecharam suas portas ou se transferiram para cidades como Maringá. Jovens com alto nível sócio-educacional emigravam em definitivo para Londrina, Curitiba e São Paulo, onde planejavam antes apenas estudar. Pequenos agricultores e trabalhadores rurais experientes emigraram em massa para o Centro-Oeste, enquanto fazendeiros e industriais abriram seus novos empreendimentos nas fronteiras agrícolas brasileiras e, quando bem-sucedidos, também migraram. A terra perdeu valor, o comércio e os serviços se retraíram fortemente e por fim se concretizou um ciclo de vertiginosa queda da atividade econômica e da renda per capita.
Em face à sobrecarga de problemas sociais, sucessivas administrações municipais tiveram que dar total prioridade à manutenção e ampliação da infraestrutura habitacional e de sistemas de amparo social, em detrimento de um foco maior em políticas de fomento industrial. Pesou também a baixa representatividade política na assembleia estadual e na câmara federal. As políticas sociais e de urbanização foram bem sucedidas (não há favelas na cidade hoje) mas, paradoxalmente, continuaram a atrair população de baixa renda da região.

A recuperação[editar | editar código-fonte]

A depressão econômica persistiu por pelo menos uma década, até o meio dos anos 1980, quando os galpões abandonados da região da Barra Funda e os altos índices de desemprego ofereceram condições de baixo custo para o começo da indústria do boné e algumas empresas de vestuário. Ainda que tardiamente (em relação à vizinha Arapongas, por exemplo) foram organizadas pequenas zonas industriais setorizadas que serviram melhor ao parque moageiro e incentivaram outras empresas de porte médio a se instalarem. Os serviços comerciais, de saúde e de educação continuavam atraentes e, lentamente, começou a se recuperar a construção civil.
A lenta, mas contínua, recuperação se manteve desde então. Melhoras expressivas da infraestrutura se refletiram na melhor qualidade da pavimentação asfáltica (ainda é um sério problema) da rede de água encanada, na expansão da cobertura de esgoto e no desvio do trânsito de cargas do perímetro urbano por meio do Contorno Sul. Ocorreu um significativo progresso urbanístico, com parques de lazer como os lagos Jaboti e da Raposa, a sofisticada reforma da praça da matriz, o calçadão do 28, entre outras melhorias. O comércio da região central voltou a atrair investimentos e consumidores da região, e teve importante diversificação. Depois de décadas de empobrecimento e perda de prestígio, no início deste século Apucarana voltou a crescer como as principais cidades do eixo norte-paranaense e, apesar da longa crise, nunca deixou de ser um dos 20 mais ricos municípios do estado.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Clima[editar | editar código-fonte]

Apucarana tem um clima subtropical Cfa, com chuvas o ano todo, mas com tendência à concentração de chuvas no verão, e com temperaturas médias abaixo de 19 °C nos meses de inverno caindo por vezes para perto de 0 °C, em dias mais frios. A temperatura média anual fica em torno dos 19 °C. As geadas ocorrem com pouca frequência devido à falta de precipitação nos dias de frio intenso.
[Esconder]Dados climatológicos para Apucarana
MêsJanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDezAno
Temperatura máxima recorde (°C)37,337,935,233,43129,230,332,733,435,435,635,337,9
Temperatura máxima média (°C)27,928,426,924,922,120,919,922,724,427,427,527,325,3
Temperatura média (°C)23,524,122,820,917,615,414,717,318,921,622,222,320,1
Temperatura mínima média (°C)19,119,416,914,912,2109,611,913,715,91718,314,8
Temperatura mínima recorde (°C)1012,37,53,90-3-4,10,11,97,88,810,9-4,1
Fonte: Simepar [9]

Demografia[editar | editar código-fonte]

A cidade registra a presença de duas importantes colônias de imigrantes: japoneses e ucranianos. Há o registro ainda, de outras etnias, como italianos, portugueses, espanhóis, poloneses e alemães.
Etnias
Brancos71.92%
Pardos20.91%
Negros3.93%
Amarelos1,77%
Indígenas0,47%
Fonte: IPARDES 2015

Principais origens da população[editar | editar código-fonte]

EtniaPercentagem
Italianos50%
Portugueses18%
Ucranianos10%
Alemães8%
Africanos subsarianos8%
Japoneses3%
Outros3%

Economia[editar | editar código-fonte]

Agricultura[editar | editar código-fonte]

Café
Mesmo com o declínio após a ciclo de geadas dos anos 1960 e 1970, o café ainda é um importante produto agrícola da região, sendo ainda o que mais gera renda na atividade agrícola do município.
Soja, feijão e milho
Com uma área menos expressiva que em outros municípios, que fosse adequada para o plantio, mesmo assim a soja ocupa um lugar de destaque na agricultura, sendo apenas lentamente superada pelo milho em anos recentes. O feijão, por ser cultura de rápido desenvolvimento, é plantado em alternância com as demais culturas.

Indústria[editar | editar código-fonte]

Cidade de destaque nacional como polo na área de brindes, principalmente na fabricação de bonés, que gera milhares de empregos. Centro de Produção e Industrialização de derivados de milho que abastece diversas cidades do país. Centro de industrialização de couro que gera milhares de empregos, diretos e indiretos e têm seus produtos exportados para diversos países, responsável pela quase totalidade da exportação desse produto pelo Paraná e por 3% do total brasileiro.

Boné[editar | editar código-fonte]

Sendo o destaque da economia do município, o boné, é responsável pela geração de cerca de 6 000 empregos diretos e 4 000 empregos indiretos. Com uma produção de aproximadamente 2 000 000 de bonés por mês, a cidade é responsável por oitenta por cento da produção nacional, consolidando-se como a capital nacional do boné.[10]

Segurança[editar | editar código-fonte]

Sede do Décimo Batalhão da Polícia Militar.
Sede do Trigésimo Batalhão de Infantaria mecanizado, conhecido como o "Sentinela do Norte do Paraná - 30º BIMec".
Sede da 17ª Subdivisão Policial - Polícia Civil
Apucarana conta ainda com a Guarda Municipal, para vigilância do patrimônio público e logradouros de grande circulação (praças, escolas e edifícios públicos).

Cultura[editar | editar código-fonte]

Cine Teatro Fênix[editar | editar código-fonte]

O atual teatro, hoje sob administração municipal, foi a maior sala de cinema da cidade entre as décadas de 1960 a 1990. Hoje transformado em centro cultural, o grande auditório recebe eventos de porte e apresentações de teatro, balé e música, tendo recebido, recentemente, o Balé Folclórico da Ucrânia, a Orquestra Sinfônica do Paraná, além de outros importantes grupos artísticos nacionais. São também aqui realizadas as cerimônias oficiais de formatura das diversas escolas de nível médio, pós-médio e superior da cidade.

Educação[editar | editar código-fonte]

Em 2006, foi criada a Fundação Apucarana Cidade Educação. A fundação nasce voltada a pensar permanentemente sobre a educação em tempo integral e implementar ações que fortaleçam o seu aprimoramento, como cursos, capacitações, treinamentos e outras, atendendo as necessidades de Apucarana e de outros municípios.

Ensino[editar | editar código-fonte]

Na cidade de Apucarana, o sistema público oferece:
  • Mais de 1 900 vagas para a Educação Infantil;
  • Mais de 7 500 vagas para o Ensino do primeiro ao quinto ano;
  • Mais de 7 900 vagas para o Ensino de sexto ao nono ano;
  • Mais de 4 700 vagas para o Ensino Médio (1º a 3º anos).

Educação especial[editar | editar código-fonte]

A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais oferece educação precoce, infantil, escolar e profissionalizante.Com a inauguração da nova sede em 2007, foram disponibilizadas cerca de quatrocentas vagas novas, além das 315 já existentes.

Educação infantil[editar | editar código-fonte]

Apucarana conta com dezenove Centros Municipais de Educação Infantil que atendem a mais de 1 900 crianças de quatro meses a seis anos.

Ensino superior[editar | editar código-fonte]

Apucarana conta com sete faculdades: quatro públicas, duas particulares e uma organização não governamental.

Transportes[editar | editar código-fonte]

Rodovias[editar | editar código-fonte]

  • PR-170 (Rodovia do Milho) - Divisa com Novo Itacolomi
  • PR-538 (Rodovia Humberto Sachelli) - Divisa dos distritos de Rio do Cerne e Pinhalzinho(Apucarana), com os distritos de Guaravera e São Luíz (Londrina)
  • PR-539 (Rodovia Sebastião Piassa) - Divisa com Rio Bom
  • PR-444 (Rodovia Hermínio Penacchi) - Passa pelo distrito de Caixa São Pedro, tendo início na Praça de Pedágio de Arapongas (Viapar - BR-369) e terminando na Praça de Pedágio de Mandaguari(Viapar - BR-376)
  • BR-376 (Rodovia do Café) - Divisa com Califórnia - Saída para Curitiba
  • BR-369 (Rodovia Mello Peixoto) - Divisa com Arapongas - Saída para Londrina

Turismo[editar | editar código-fonte]

Templo Budista Apucarana Nambei Honganji
Flor Cerejeira - ACEA

Catedral Nossa Senhora de Lourdes[editar | editar código-fonte]

Localizada na moderna e ampla Praça Rui Barbosa, inspirada nas piazzas italianas, a catedral é imponente, sendo a sua nave interna a maior entre todas as igrejas paranaenses. Observamos, na fachada frontal, as imagens de São Pedro e São Paulo, com Nossa Senhora de Lourdes ao alto da torre do campanário. No interior da igreja, vale a pena observar o grande e belo afresco localizado ao fundo do altar, representando o cortejo do Cristo ascendendo aos céus. Não se pode deixar de notar, em meio ao cenário clássico, detalhes de inspiração "setentista" do autor, que representou anjos tocando bateria e outros instrumentos modernos, ao lado das tradicionais trombetas celestes.

Congregação Cristã no Brasil[editar | editar código-fonte]

Congregação Cristã no Brasil de Apucarana está localizada na Rua Dr. Munhoz da Rocha esquina com a Rua Guarapuava. Possui em suas dependências o templo principal com capacidade para mais de 2.000 pessoas sentadas. Além de dependências como cozinha, refeitório, dormitórios, salas de reuniões, anexos para atendimento da obra de assistência social(obra da piedade). Também é realizado anualmente a 1ª assembleia a nível de estado do Paraná, seguido por Curitiba.

Praça Rui Barbosa[editar | editar código-fonte]

Além de ser o local da catedral, a praça ainda conta com o espaço comunitário e o platô, hoje em forma de teatro de arena, no passado frequente palco de shows das bandas da cidade e internacionais, como o grande espetáculo Cassino de Sevilha.
Pintura onça
Localizado no Calçadão Valmor Santos Giavarina (antigo Antônio Três Reis de Oliveira),no centro da cidade, ao lado Catedral Nossa Senhora de Lourdes é uma pintura feita na parte lateral do edifício Ariane, 150, possuindo também como atração a cascata artificial.

Pedras de Cambira[editar | editar código-fonte]

Localizado na divisa de Apucarana e Cambira (dezesseis quilômetros), Rodovia do milho(onze quilômetros), entrada à esquerda, mais um quilômetro e trilha à esquerda, totalizando aproximadamente 32 quilômetros do Centro da cidade.

Parque Ecológico da Raposa[editar | editar código-fonte]

Localizado na Gleba do Schimidt, região norte da cidade.
Queda d´água
Localizado perto da Vila Rural, com acesso pelo Distrito de Caixa de São Pedro, pela PR 444 (três quilômetros de Mandaguari), entrando à direita após a placa do Ribeirão dos Dourados, estrada secundária de terra à direita, um quilômetro por trilha de mata fechada.
Bosque municipal (Parque das Aves)
Situado na Rua Clóvis da Fonseca, possui playground, churrasqueiras, sanitários e viveiros de aves. Conta atualmente com os animais: bugios, arara-canindé, arara-vermelha, saguis, tucanos, corujas, pato, ganso, macaco-prego, jabotis, cágados, araçari, pavão, siriema, entre outros.
Lago Jaboti
O Lago Jaboti foi inaugurado em 30 de janeiro de 1983. A obra foi executada pela Construtora Malachias Limitada, com projeto executivo do engenheiro Vicente Alexandrino de Sousa Loiola e engenheiro Wanderlei Roberto Mello. A área do lago abrange 150 000 metros quadrados, com comprimento de setecentos metros e largura média de duzentos metros. O volume de água é de cerca de 757 000 metros cúbicos, sendo abastecido palas nascentes dos seguintes rios: Ribeirão Barra Nova, Córrego Jaboti e Córrego Água da Lagoa. A barragem para formação do lago foi construída junto ao vale do Ribeirão Barra Nova, com altura de 23 metros; comprimento da crista de dezesseis metros; largura da base de 155 metros. O local de vazão da barragem está situado na porção sul do lago. As margens ao entorno do lago possuem área arborizada, com pista para caminhantes, obras públicas, campos esportivos, lanchonetes, além da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana, sendo toda esta área limitada pela Avenida Jaboti. Por motivo de vandalismo, há quatro anos o lago foi totalmente esvaziado quando uma de suas tubulações de vazão estourou, mas o lago foi recuperado, embora sem algumas de suas atrações como a ilha ao centro do lago.
Parque Ecológico Santo Expedito
Aproveitando as belezas naturais, o clima e a posição geográfica do município, Apucarana transformou um local de erosão em um parque temático religioso. Trata-se do projeto de recuperação e preservação da nascente do Córrego Jaboti, que culminou no Parque Ecológico Santo Expedito. Desde meados de 2004, todos os dias 19, centenas de fiéis de Apucarana e região participam de Santa Missa (ao ar livre) em homenagem ao Santo. O parque é o marco inicial de implementação do "Caminho das Águas: Circuito da Fé", que visa unir religiosidade e meio ambiente de forma harmônica. Todo dia 19 de abril, é realizada a Festa Nacional de Santo Expedito, atraindo fiéis de todas as partes do País.
Santuário de São José
Reconhecida e respeitada em todo o Paraná por sua tradicional devoção católica, a cidade de Apucarana tem o privilégio de ser a sede do primeiro e único Santuário de São José no País. Instalado oficialmente em 2001, tem atraído milhares de fiéis. O maior número de devotos é registrado no mês de março, quando da realização da Festa de São José (padroeiro dos artesãos). A rotina da cidade é quebrada com muita alegria e religiosidade. Durante os dias de festa, os devotos conhecem mais sobre a vida de São José. Missas temáticas, pregações, livros e filmes ajudam nesse ponto. Igreja dos padres Josefinos (Oblatos São José). Situa-se na rua Dom José Marello.
Cachoeira do rio Cerne
Com acesso a partir do aeroporto, 16 km, estrada do rio Cerne. Pertencente propriedade particular, faz divisa com Londrina.
Festa da cerejeira
Todos os anos milhares de pessoas comparecem à Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea) para, em um grande evento, promover a integração da comunidade nipo-brasileira da cidade e região. Na tradicional Festa da Cerejeira, muitas são as opções de diversão e concretização de negócios. A extensa programação inclui, entre outras coisas, praça de alimentação, feiras da indústria, comércio e construção civil, atrações artísticas, exposição de veículos nacionais e importados. O evento perpetua a cultura japonesa, como a realização de iquebanas (arranjos florais), por exemplo. A florada da cerejeira em Apucarana teve início com o plantio de cem mudas da árvore pelo Matsumikai - grupo dos idosos da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea).
Ferra Mula
A Associação Filantrópica Ferra Mula também é parte da história de Apucarana. Tradicionalmente todas as quartas-feiras, são realizadas deliciosas costeladas. Fundada em 1958, o Ferra Mula é aberto apenas ao público masculino. As costeladas reúnem, em média, trezentas pessoas por semana, sendo vendidos quase seiscentos quilogramas de carne. Os recursos obtidos vão para entidades que auxiliam pessoas pobres.
Templo Budista Apucarana Nambei Honganji
Graças aos esforço da comunidade japonesa de Apucarana.

Esporte[editar | editar código-fonte]

Emissora de Televisão[editar | editar código-fonte]

Apucarana ainda é sede de umas das primeiras emissoras do Paraná. Afiliada ao SBT, a TV Tibagi, emissora da Rede Massa de Comunicação, com cinco geradores no estado, tem a maior área de cobertura, com mais de 200 municípios cobertos. Em 2008, um incêndio destruiu a sede da emissora, em Apucarana. Mas, logo foi construído um novo prédio. Hoje, embora TV Tibagi tenha se expandido suas atividades em outras localidades, como Maringá, a equipe de Apucarana voltou a produzir programas locais, com foco no Vale do Ivaí. A emissora é uma vitrine para a cidade e ajuda no fortalecimento do comércio local.

JACKAL 1, JACKAL 2 e COYOTE (4 x 4 PATROL VEHICLE)

    Durante julho de 2007, o MoD do Reino Unido anunciou a compra de 130 novos veículos de patrulha com armamento sob um Requisito Operacion...